Bateu agora aquela sensação de que alguém tirou os meus pensamentos e jogou aqui pela internet.
Mas jogou de um jeito planejado, como se o objetivo fosse mesmo chegar de volta pra mim.
Daqueles textos "achei por aí", onde cada vírgula parece minha. Sempre pensei assim, do jeitinho que o autor escreveu. Só nunca soube como escrever tudinho. Fizeram isso por mim. Vai vendo.
"O tempo vai passando e você adquire alguma maturidade. Você aprende que expectativas só geram decepção, e que o pessimismo parece saudável. Aprende que a vantagem em ser pessimista é que você não espera nada. Não esperando, não se importa em ter. Não tendo, não perde. Não perdendo, não sofre. Assim você evita frustrações, e, caso aconteça o inesperado, você é surpreendido.
Você aprende que o melhor método de fazer com que uma pessoa te procure é não demonstrar interesse excessivo, é esconder tudo o que você sente, por mais que você ache impossível viver sem essa pessoa. Mostre que você não precisa dela, e vive muito bem sem.
Aprende também a diferença entre amor e paixão.
Aprende a diferenciar amigos de colegas. Enxerga com mais facilidade aqueles que são capazes de ir atrás de você depois de uma briga.
Aprende que o perdão te fortalece e que os pedidos de desculpas não te inferiorizam. Um dia, quem sabe, consiga esquecer o que passou e aprenda a confiar novamente em alguém que lhe magoou, e muito. Afinal, algumas pessoas mudam.
Você vence barreiras inacreditáveis. Você vence o seu medo e sai ileso de tudo aquilo que te deixava noites sem dormir e achava impossível de superar.
Já esteve triste e uma hora depois começou a dançar e cantar sozinho no seu quarto, sem qualquer motivo aparente? Isso é normal. Você descobre que tem os sentimentos à flor da pele quando uma fotografia ou um simples recado causa uma reviravolta, uma explosão de felicidade no seu dia.
Chega um certo momento em que você vibra qualquer conquista insignificante que você tenha alcançado. Até mesmo ganhando do seu irmão no videogame.
Com o tempo, você se torna mais seletivo. Desfaz-se das amizades fúteis, das músicas que não lhe acrescentam, das atitudes que não lhe beneficiam e de todos aqueles amores fugazes e sem futuro que você tinha.
E, vivenciando tudo isso, aprende finalmente que o mundo dá voltas. Que ainda resta muito tempo pra você ser feliz."
É exatamente isso.
From a mess to the masses
segunda-feira, 28 de março de 2011
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Retrospectiva 2010
Retrospectivas são parada obrigatória nos últimos dias do ano. Todo mundo faz ou, pelo menos, pensa em fazer. É meio sem necessidade, mas me ajuda a perceber quanta coisa aconteceu no ano que "passou tão rápido". Todo ano é assim: até o meio, todo mundo considera começo. Aquela história de "o ano começou agora". Depois do meio, vem aquela conversa: "é, daqui a pouco o ano acaba". E enquanto a gente passa por ele, nada acontece rápido, mas quando chega no final dele, tudo parece ter passado voando. Sempre isso. Os acontecimentos é que mudam.
Esse ano trouxe muitas coisas boas pra mim. Foi a continuação de um 2009 feliz. Descobri que o meu inglês era bom o suficiente pra nunca ter feito aula e entrar no último ano de uma escola de idiomas só pelo "diploma". Consegui o meu primeiro estágio. O tão querido e esperado estágio, que é um dos meus incentivos pra escrever pro Blog Deu Vontade e que já me rendeu um monitor fumaçando, ótimas pessoas na minha vida e muita responsabilidade.
2010 rendeu. Rendeu esperas, longas esperas. Rendeu chegadas. Ótimas chegadas. Rendeu pessoas. Lindas pessoas.
Rendeu visão por um futuro cada vez maior. Rendeu otimismo por um 2011 que também seja a continuação de um ano feliz.
Sei que todos os desejos e otimismos deveriam surgir simplesmente por começar um novo dia, mas o costume é depositar as alegrias num novo ano. Mesmo que eu não precise da meia noite, nem de um dia 01/01 pra resolver renovar os votos de alegria, paz e etc, o pensamento de que, a partir das primeiras horas do primeiro dia, as coisas começam outra vez não sai de mim.
Que 2011 renda mais um ano de felicidade, de amor e muita paz. São palavras clichês, mas, enquanto não inventarem outras, fico com elas. Agradeço a Deus pelo 2010 maravilhoso, e a todas as pessoas que tiveram, pelo menos, 5 segundos de participação em algum dos meus sorrisos. No dia 01/01/11, a felicidade vai bater à porta de novo. O sorriso durante os fogos será, não apenas por ser um novo ano, mas por ser o momento em que se abrirá mais uma temporada de novos dias. Chegue cá, 2011, chegue bem.
Esse ano trouxe muitas coisas boas pra mim. Foi a continuação de um 2009 feliz. Descobri que o meu inglês era bom o suficiente pra nunca ter feito aula e entrar no último ano de uma escola de idiomas só pelo "diploma". Consegui o meu primeiro estágio. O tão querido e esperado estágio, que é um dos meus incentivos pra escrever pro Blog Deu Vontade e que já me rendeu um monitor fumaçando, ótimas pessoas na minha vida e muita responsabilidade.
2010 rendeu. Rendeu esperas, longas esperas. Rendeu chegadas. Ótimas chegadas. Rendeu pessoas. Lindas pessoas.
Rendeu visão por um futuro cada vez maior. Rendeu otimismo por um 2011 que também seja a continuação de um ano feliz.
Sei que todos os desejos e otimismos deveriam surgir simplesmente por começar um novo dia, mas o costume é depositar as alegrias num novo ano. Mesmo que eu não precise da meia noite, nem de um dia 01/01 pra resolver renovar os votos de alegria, paz e etc, o pensamento de que, a partir das primeiras horas do primeiro dia, as coisas começam outra vez não sai de mim.
Que 2011 renda mais um ano de felicidade, de amor e muita paz. São palavras clichês, mas, enquanto não inventarem outras, fico com elas. Agradeço a Deus pelo 2010 maravilhoso, e a todas as pessoas que tiveram, pelo menos, 5 segundos de participação em algum dos meus sorrisos. No dia 01/01/11, a felicidade vai bater à porta de novo. O sorriso durante os fogos será, não apenas por ser um novo ano, mas por ser o momento em que se abrirá mais uma temporada de novos dias. Chegue cá, 2011, chegue bem.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
I ♥ Paris
Acho que todo mundo já sonhou com Paris. Tanto que até já virou clichê dizer que adoraria viajar pra conhecer a cidade. Eu, como detesto clichês, vejo que o meu encantamento por lá é maior, vai além, e que eu não ligo se todo mundo quer ir, ou se só eu quero. Eu vou... algum dia.
Até onde eu sei, é um lugar de pessoas cinzas, sem o calor humano que eu to acostumada aqui, mas com lugares e vistas que colorem até de olhos fechados. E até para fechar os olhos, eu queria estar na cidade do romance. Eu quero Paris de qualquer jeito. A Torre Eiffel, as cores que lembram moda e aquele clima inconfundível. Sem contar com o romance... Aquele que apanha a gente pelos pés e joga a gente pra cima pra dar vontade de voar. Metade do meu encantamento pelo mundo tá em Paris, e qualquer dia eu vou lá, pra ver se deixo isso completo.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
De A a Z... e a A de novo
Escrevo, gosto, guardo, volto, e vejo coisas pra melhorar.
Acho que quando se trabalha muito com um texto, o cansaço faz coisas “mais ou menos” parecerem “geniais”.
Às vezes, eu preciso dar um tempo, encontrar uma distração, pra, quando voltar, olhar o texto como se fosse a primeira vez. A visão é nova, a leitura é a de quem nunca viu aquele texto antes, e assim dá pra enxergar o que pode melhorar.
Muitas vezes, é um começo do zero, mesmo que partindo do meio do caminho.
Acho que quando se trabalha muito com um texto, o cansaço faz coisas “mais ou menos” parecerem “geniais”.
Às vezes, eu preciso dar um tempo, encontrar uma distração, pra, quando voltar, olhar o texto como se fosse a primeira vez. A visão é nova, a leitura é a de quem nunca viu aquele texto antes, e assim dá pra enxergar o que pode melhorar.
Muitas vezes, é um começo do zero, mesmo que partindo do meio do caminho.
domingo, 29 de agosto de 2010
Renata Clarissa
Acho que toda menina põe nome nas suas bonecas. Comigo não podia ser diferente. Não lembro dos nomes que eu colocava, mas eles não podiam faltar.
Agora, uma pausa, puxo um pouquinho pra uma época mais próxima.
Conheci Renata. Até conhecia de vista desde antes, mas não fazia diferença. Era amiga da irmã da minha amiga. Nada combinado, nada pra dar certo. Aconteceu que as duas irmãs se mudaram pra outro estado, e, em 2006, sobrou a gente.
Ainda bem.
Encontrei a menina que entendia e ria, muito alto, das minhas besteiras. O "se dar bem" aconteceu, e dura. Graças a Deus que dura, porque não me vejo sem ela. É um pedacinho de mim, fora de mim, e que não precisa "estar em mim" pra me completar.
Em 2009, conheci Clarissa. Começo de nova fase, entrando na universidade. Todo mundo se dando bem. Mas ela era do tipo que eu não conseguia enxergar nem comparar ao meu "estilo de amiga". Pra mim, não passaria de alguém pra quem eu daria um "bom dia" pra me provar educada. Então passou o tempo, e fui convivendo. Fugi do padrão.
Ainda bem.
Encontrei a menina "vamo?-bora!" que eu precisava comigo. E o que eu pensei que não ia começar, dura. E também não me vejo sem ela. É a companhia de sempre, pra tudo.
Agora, volto às bonecas.
Com 6 anos, eu tinha uma. Várias, na verdade. Mas uma era preferida.
Sempre tem uma que você coloca mais no braço, que passa mais tempo colocando pra dormir.
Era ela.
O nome? Renata Clarissa. Composto assim. E exatamente na ordem dos fatos. Primeiro Renata, segundo Clarissa.
Não sei como, mas acredito que tudo deu certo pra a minha vida se encontrar e caminhar com a delas.
E vai durar tanto quanto o peso do nosso amor.
Com um carinho e cuidado ainda maior do que aquele que a gente dá às bonecas.
Agora, uma pausa, puxo um pouquinho pra uma época mais próxima.
Conheci Renata. Até conhecia de vista desde antes, mas não fazia diferença. Era amiga da irmã da minha amiga. Nada combinado, nada pra dar certo. Aconteceu que as duas irmãs se mudaram pra outro estado, e, em 2006, sobrou a gente.
Ainda bem.
Encontrei a menina que entendia e ria, muito alto, das minhas besteiras. O "se dar bem" aconteceu, e dura. Graças a Deus que dura, porque não me vejo sem ela. É um pedacinho de mim, fora de mim, e que não precisa "estar em mim" pra me completar.
Em 2009, conheci Clarissa. Começo de nova fase, entrando na universidade. Todo mundo se dando bem. Mas ela era do tipo que eu não conseguia enxergar nem comparar ao meu "estilo de amiga". Pra mim, não passaria de alguém pra quem eu daria um "bom dia" pra me provar educada. Então passou o tempo, e fui convivendo. Fugi do padrão.
Ainda bem.
Encontrei a menina "vamo?-bora!" que eu precisava comigo. E o que eu pensei que não ia começar, dura. E também não me vejo sem ela. É a companhia de sempre, pra tudo.
Agora, volto às bonecas.
Com 6 anos, eu tinha uma. Várias, na verdade. Mas uma era preferida.
Sempre tem uma que você coloca mais no braço, que passa mais tempo colocando pra dormir.
Era ela.
O nome? Renata Clarissa. Composto assim. E exatamente na ordem dos fatos. Primeiro Renata, segundo Clarissa.
Não sei como, mas acredito que tudo deu certo pra a minha vida se encontrar e caminhar com a delas.
E vai durar tanto quanto o peso do nosso amor.
Com um carinho e cuidado ainda maior do que aquele que a gente dá às bonecas.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Consequência, coincidência
A partir da minha postagem anterior, passei minha primeira para outra página. “Postagens mais antigas” passam agora a ser parte do fim da minha primeira página. E foi tão sem querer, que acabei rindo sozinha com a coincidência.
Mais uma coincidência? Dois posts meus, praticamente na mesma hora.
Quis escrever, precisei compartilhar. Mesmo correndo o risco de ninguém achar tão interessante quanto eu.
Mais uma coincidência? Dois posts meus, praticamente na mesma hora.
Quis escrever, precisei compartilhar. Mesmo correndo o risco de ninguém achar tão interessante quanto eu.
Poucas e minhas
Percebi hoje que não tenho “postagens mais antigas” no fim da minha primeira página aqui.
Tudo tão recente ainda, mas não me desespero.
O objetivo não é ser diário, é ser meu.
E de mim, pra fora.
Se calar demais, se perde.
Não conto demais pelo mesmo motivo.
Tudo tão recente ainda, mas não me desespero.
O objetivo não é ser diário, é ser meu.
E de mim, pra fora.
Se calar demais, se perde.
Não conto demais pelo mesmo motivo.
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