A partir da minha postagem anterior, passei minha primeira para outra página. “Postagens mais antigas” passam agora a ser parte do fim da minha primeira página. E foi tão sem querer, que acabei rindo sozinha com a coincidência.
Mais uma coincidência? Dois posts meus, praticamente na mesma hora.
Quis escrever, precisei compartilhar. Mesmo correndo o risco de ninguém achar tão interessante quanto eu.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Poucas e minhas
Percebi hoje que não tenho “postagens mais antigas” no fim da minha primeira página aqui.
Tudo tão recente ainda, mas não me desespero.
O objetivo não é ser diário, é ser meu.
E de mim, pra fora.
Se calar demais, se perde.
Não conto demais pelo mesmo motivo.
Tudo tão recente ainda, mas não me desespero.
O objetivo não é ser diário, é ser meu.
E de mim, pra fora.
Se calar demais, se perde.
Não conto demais pelo mesmo motivo.
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Tão compartilhado. Tão meu.
Engraçado o que cada pessoa traz pra a vida da gente.
Realmente, nada é em vão. E ninguém passa sem modificar a gente.
Eu não gosto de deixar as coisas ao acaso, de esperar pelo destino. Mas tem coisas que parecem (e só podem ser) obra dele, ou de algo tão grande quanto: Deus.
Não, não vou discutir religião. Foi só um ponto. Do meu acreditar, para o seu ler.
Mas quero voltar às pessoas: mesmo quando elas me parecem previsíveis, me trazem alguma coisa diferente. Seja a cor de uma flor, a música de um momento, ou uma roupa de um dia. O que eu não conhecia antes passa a fazer parte do meu todo. Sei que até o inútil me traz alguma coisa, o que acaba transformando esse “inútil” em algo “não tão inútil assim”.
Um sorriso que a gente aprende a dar de um jeito diferente, uma música que envolve e identifica a gente. Tudo surge de outras primaveras, e acabam influenciando a nossa.
Como disse minha professora de Língua Portuguesa em Comunicação: nenhuma mensagem surge do zero.
Nenhum gostar surge do zero, também.
É tudo tão ligado, que a gente acaba conhecendo pessoas que gostam das mesmas coisas que a gente, né?
Tome como exemplo esse texto, se você se identifica, pensa parecido comigo, certo?
E se você parar pra pensar, todas as coisas que te levaram a ter algo em comum comigo não foram em vão. Elas formaram você.
É aí que eu quero chegar. Em como a gente é formado pelas influências externas, e em como o meio ajuda a construir o nosso interior.
É, basicamente, nesse ponto que as pessoas prendem a minha atenção. Em como elas tocam essas influências e as tornam tão suas.
O ser humano é interessante. Principalmente por ser formado por tantos outros.
Gosto dessa variedade, e do que ela resulta. Gosto de como tudo me afeta e me faz ser, cada dia mais, eu.
Realmente, nada é em vão. E ninguém passa sem modificar a gente.
Eu não gosto de deixar as coisas ao acaso, de esperar pelo destino. Mas tem coisas que parecem (e só podem ser) obra dele, ou de algo tão grande quanto: Deus.
Não, não vou discutir religião. Foi só um ponto. Do meu acreditar, para o seu ler.
Mas quero voltar às pessoas: mesmo quando elas me parecem previsíveis, me trazem alguma coisa diferente. Seja a cor de uma flor, a música de um momento, ou uma roupa de um dia. O que eu não conhecia antes passa a fazer parte do meu todo. Sei que até o inútil me traz alguma coisa, o que acaba transformando esse “inútil” em algo “não tão inútil assim”.
Um sorriso que a gente aprende a dar de um jeito diferente, uma música que envolve e identifica a gente. Tudo surge de outras primaveras, e acabam influenciando a nossa.
Como disse minha professora de Língua Portuguesa em Comunicação: nenhuma mensagem surge do zero.
Nenhum gostar surge do zero, também.
É tudo tão ligado, que a gente acaba conhecendo pessoas que gostam das mesmas coisas que a gente, né?
Tome como exemplo esse texto, se você se identifica, pensa parecido comigo, certo?
E se você parar pra pensar, todas as coisas que te levaram a ter algo em comum comigo não foram em vão. Elas formaram você.
É aí que eu quero chegar. Em como a gente é formado pelas influências externas, e em como o meio ajuda a construir o nosso interior.
É, basicamente, nesse ponto que as pessoas prendem a minha atenção. Em como elas tocam essas influências e as tornam tão suas.
O ser humano é interessante. Principalmente por ser formado por tantos outros.
Gosto dessa variedade, e do que ela resulta. Gosto de como tudo me afeta e me faz ser, cada dia mais, eu.
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